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KPIs de vendas: quais são e como utilizá-los

15 de janeiro de 2024

A complexidade em organizar processos e atuar de maneira eficaz para gerar resultados não é tarefa fácil. É por isso que acompanhar os indicadores de performance, especialmente os KPIs de vendas, torna-se fundamental.

Planejar, estruturar, analisar e mensurar projeções ajudam a estabelecer táticas e métricas efetivas, possibilitando a organização em longo prazo. Mas você conhece esses indicadores de vendas ou sabe como utilizá-los na gestão do seu negócio?

Neste artigo, vamos explicar como o gerenciamento estratégico das metas e objetivos, viabilizado pelos KPIs de vendas, estabelece uma sólida estrutura para o sucesso em qualquer segmento, e como é possível realizar esse acompanhamento na sua empresa.

Vamos lá?

O que são KPIs de vendas?

Os KPIs de vendas, ou indicadores-chave de desempenho de vendas, são como bússolas estratégicas que direcionam as ações e decisões dentro do contexto de vendas de uma empresa.

São métricas quantificáveis utilizadas para avaliar o desempenho e a eficácia das atividades de vendas de uma organização.

Esses indicadores fornecem percepção sobre diferentes aspectos do processo de vendas, desde a aquisição de leads até o fechamento de negócios, proporcionando uma visão completa do processo comercial.

Na prática, eles refletem o alinhamento entre os objetivos estratégicos da empresa e as atividades operacionais da equipe de vendas. Alguns exemplos comuns de KPIs de vendas incluem:

  • Taxa de conversão;
  • Ciclo de vendas;
  • Valor médio do pedido;
  • Taxa de rejeição de propostas;
  • Eficácia das campanhas de marketing.

Cada um desses indicadores desempenha um papel específico na avaliação do desempenho, fornecendo informações que possibilitam a otimização de processos.

Saiba como os KPIs ajudam a avaliar os resultados

Como já citamos, os KPIs de vendas oferecem uma visão detalhada do progresso da equipe em relação às metas estabelecidas. Seja a meta de receita, quota de vendas ou conversão de leads, esses indicadores fornecem uma linha do tempo visual do desempenho, permitindo que as estratégias possam ser ajustadas conforme necessário.

Um exemplo prático da importância desses indicadores fornecem uma visão clara do retorno obtido em relação aos recursos investidos em ações, como:

  • Investimento em campanhas de marketing;
  • Treinamento de equipe;
  • Desenvolvimento de novos produtos.

Outra vantagem de realizar essa metrificação é que, ao avaliar consistentemente os KPIs, pode-se ajustar as abordagens de vendas de maneira contínua.

Ou seja, ajuda a impulsionar a eficácia a curto prazo e estabelece um ciclo de otimização constante, adaptando-se dinamicamente às mudanças no mercado e no comportamento do consumidor.

Conheça os diferentes tipos de indicadores

1. Taxa de Conversão

A Taxa de Conversão é uma métrica-chave que mede a eficácia da equipe de vendas em transformar leads em oportunidades tangíveis.

Essa taxa é calculada dividindo o número de conversões pelo número total de leads. Por exemplo, se uma equipe converte 50 leads em clientes e teve 500 leads no total, a taxa de conversão seria de 10%.

2. Canais de Venda

Os Canais de Venda indicam de onde vêm os clientes potenciais. Isso pode incluir fontes como:

  • Mídias sociais;
  • Pesquisa orgânica;
  • E-mail marketing.

A análise destes canais permite direcionar recursos para os que geram mais leads qualificados, otimizando, assim, a estratégia de aquisição.

3. Lifetime Value (LTV)

O Lifetime Value (LTV) representa o valor monetário total que um cliente médio gera durante seu relacionamento com a empresa.

Calcular o LTV envolve multiplicar o valor médio de compra pelo número médio de transações e pela duração média da relação. Se um cliente gasta, em média, R$100 por mês durante 2 anos, o LTV seria de R$ 2.400.

4. Ticket Médio

O Ticket Médio representa o valor médio gasto por cliente em uma transação. Calcular o ticket médio envolve dividir a receita total pelo número de transações.

Vamos utilizar um exemplo hipotético de loja online que fatura R$ 10.000 em um mês com 500 transações, o seu ticket médio seria de R$ 20.

5. CAC (Custo de Aquisição de Clientes)

O Custo de Aquisição de Clientes (CAC) é o valor médio gasto para adquirir um novo cliente. Para calcular, divida os custos totais de marketing e vendas pelo número de novos clientes obtidos.

No caso de uma empresa que gasta, por exemplo, R$ 5.000 em marketing e adquire 100 clientes, o CAC vai ser de R$50.

6. Net Promoter Score (NPS)

O Net Promoter Score (NPS) avalia a disposição dos clientes em recomendar a empresa a outros. Os clientes são classificados de 0 a 10, e a pontuação final é obtida subtraindo os detratores dos promotores.

Um exemplo prático: se 30 clientes deram notas de 9 a 10 (promotores), 10 deram notas de 7 a 8 (passivos), e 5 deram notas de 0 a 6 (detratores), o NPS seria 20.

7. Taxa de Retenção

A Taxa de Retenção mede a porcentagem de clientes que permanecem com a empresa ao longo do tempo.

Para calcular, subtraia o número de novos clientes do total de clientes no início do período, dividido pelo número de clientes no início do período. Se uma empresa inicia o ano com 500 clientes, adquire 100 e perde 50, a taxa de retenção seria de 90%.

Agora que você conhece esses indicadores, seu cálculo e as vantagens de aplicá-los na estratégia do seu negócio, vamos mostrar como implementá-los de forma eficaz na gestão da sua empresa. Confira!

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