Levantamento realizado pela Opinion Box, empresa de pesquisa de mercado on-line, feito este ano, mostrou que o cartão de crédito segue sendo um dos meios preferidos de pagamento para 80% dos brasileiros. Seja pela praticidade ou mesmo pela comodidade, já que 36% dos entrevistados afirmam que deixam os dados do cartão salvos no celular para acelerar as compras. Esse é o meio mais usado também na recorrência, como veremos neste conteúdo.
Sumário:
Já explicamos em conteúdos anteriores que a recorrência é uma forma de automatizar alguns tipos de pagamento em serviços que tenham mensalidades, assinaturas, ou mesmo algum tipo de plano de pagamento frequente (semanal, mensal ou anual, por exemplo).
O serviço de streaming que você usa, a sua academia de ginástica ou de Yoga são serviços que se enquadram nas vendas recorrentes. Aqui, um dos meios preferidos do brasileiro para realizar o pagamento é o cartão de crédito.
Seja pela eficiência ou praticidade, o cartão de crédito agrada porque o pagamento não consome o limite de compras do cliente. A cobrança recorrente, como o nome diz, é automatizada e o consumidor não precisa se preocupar com o pagamento que, uma vez programado, acontece regularmente, no prazo definido na contratação do serviço, com a segurança que o cartão oferece.
Como qualquer outro tipo de serviço adquirido, a cobrança recorrente é um acordo entre duas partes que estabelecem a forma de pagamento a ser usada e sua frequência.
Portanto, nesse tipo de contrato, é definido um prazo para o pagamento recorrente, que pode ser semanal, quinzenal, bimestral, trimestral, semestral ou até mesmo anual.
Além disso, o meio mais usado na recorrência é o cartão. Tanto suas informações pessoais como as de cobrança precisam ser tratadas com todo o sigilo e segurança para reduzir o risco de roubo ou fraudes.
Para concretizar a venda, o cliente precisa informar os dados de cartão para realizar o pagamento recorrente de forma automática.
A empresa que oferece o pagamento ganha porque usa um modelo que captura receitas previsíveis, e o cliente tem a tranquilidade de não se preocupar com o pagamento.
Sem dúvida, a pandemia deu impulso para que os meios digitais de pagamento se estabelecessem na preferência do consumidor.
Resultado: após dois anos de intensa digitalização, 71% dos brasileiros ouvidos na pesquisa da Opinion Box acreditam que os meios digitais vão acabar com o dinheiro físico.
Estudo da Mastercard com pequenas e médias empresas, divulgado há menos de um ano, confirmou que, a cada mês, o número de empresas que migrou para o comércio on-line foi três vezes maior depois da pandemia.
Só no Brasil, em 2020, a migração cresceu mais de 200%, se comparado a 2019. O estudo pesquisou 19 mercados no mundo todo, incluindo o brasileiro.
Como era esperado, a recorrência não escapou dessa tendência frente a um consumidor hiperconectado, sedento por novidades e, principalmente, por comodidade.
O pagamento recorrente com cartão de crédito é um dos meios mais seguros que existem. Além das instituições financeiras emissoras de cartões de crédito serem reguladas pelo Conselho Monetário Nacional e supervisionadas pelo Banco Central, as bandeiras possuem critérios rigorosos de controle de pagamento e sistemas antifraudes.
Como na assinatura, a ideia é que sejam automatizados. Depois de armazenar os dados do cartão do cliente, essas informações são salvas em uma espécie de cofre digital, protegido contra ataques de hackers.
O número do cartão é substituído por um código, que recebe o nome de token. É esse token que será usado nos próximos pagamentos recorrentes. Portanto, um sistema mais protegido.
Assim, a cobrança recorrente oferece segurança tanto para quem comercializa quanto para quem adquire o serviço. Como vimos, o sistema de pagamento recorrente, especialmente quando realizado com cartão de crédito, está entre os mais seguros que existem.
Para o cliente, oferece a comodidade do pagamento automático. Para o comerciante, a previsão de caixa com entradas programadas e previsíveis.
Além disso, há regras que definem a atuação das administradoras no Brasil e protegem o consumidor.
Caso haja algum problema, sempre existe a possibilidade de contestação, o chamado chargeback. Nenhum negócio, nem mesmo os pagamentos recorrentes, está livre desse risco.
O chargeback é a contestação de uma cobrança efetuada no cartão de crédito, débito ou conta corrente do cliente. Pode ser decorrente de algum problema em uma transação. Não é incomum o chargeback partir da operadora do cartão porque identificou alguma irregularidade no processo.
Em geral, a administradora pede um prazo para responder à contestação, a fim de avaliar se o erro realmente ocorreu, em que etapa do processo aconteceu, ou até mesmo se é um caso de má-fé do cliente.
Os motivos mais comuns que geram chargeback são:
O chargeback costuma ser um problema porque quem oferece o produto ou serviço precisa arcar com a perda da receita e com o prejuízo de lidar com a devolução do valor pago.
Além de facilitar a vida do cliente, a recorrência, como vimos, está cercada por várias medidas de proteção e segurança dos dados, especialmente com relação aos pagamentos – tanto para quem oferece o produto ou serviço quanto para quem adquire.
Mesmo assim, é muito importante optar por uma plataforma que faça a gestão dos pagamentos recorrentes do seu negócio de forma transparente e segura, usando todas as medidas possíveis de proteção.
A Cyclopay pode oferecer a solução mais completa de segura para otimizar vendas com rapidez e flexibilidade.
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