Tendência de pagamentos em 2022
16 de fevereiro de 2022
O ano de 2021 confirmou as transformações iniciadas em 2020: a digitalização acelerada, o aumento do número de sites, o crescimento dos marketplaces.
Além da pandemia, essas evoluções refletem as mudanças de hábitos das pessoas. Em termos de pagamento, o plano de fundo não muda: consumidores buscam facilidade sem abrir mão de segurança. O que mudou foi esculpido pelos avanços da tecnologia.
Digitalização do varejo
Para atender à fome crescente dos consumidores por compras on-line, varejistas diversificam os canais de distribuição e modelos comerciais para oferecer opções flexíveis que agradem o maior número de pessoas em diferentes momentos do cotidiano: nas compras on-line com entrega, com retirada na loja ou clube de assinatura. O cardápio de opções é o mais diverso possível. Parece bufê de cruzeiro.
O pagamento, por sua vez, evoluiu junto. Dados do mercado de cartão de crédito mostram que esse meio de pagamento deve ocupar mais de 60% de participação no consumo das famílias, segundo projeções da Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços (Abecs).
No entanto, o cartão de crédito não vai continuar soberano, reinando absoluto no mercado. O Pix Garantido, função que vai permitir o parcelamento de compras, promete rivalizar assim que entrar em vigor ainda neste ano.
Mais opções e flexibilidade
O link de pagamento também foi democratizado e agora se massifica, sendo um dos meios de digitalizar os negócios sem investimento em ativos digitais (site, e-commerce). Os pagamentos via wallets e marketplaces também alavancaram o boom das transações on-line. Nessa hora, os consumidores optam pelas grandes marcas para ter segurança nas primeiras compras nos canais digitais.
Os pagamentos contactless (em inglês, Near Field Communication ou, em português, comunicação por aproximação) também ocupam parcela expressiva na preferência dos consumidores. Os números publicados pela Abecs apontam crescimento acima de 500% em relação a 2021. A chegada do 5G ao Brasil e a modernização dos aparelhos celulares vai impulsionar essa tecnologia no próximo ano, já que atualmente nem todos os aparelhos têm essa funcionalidade.
Por fim, temos o pagamento por assinatura. Talvez essa mudança seja influenciada mais pelo comportamento dos consumidores – sedentos por novidades e por comodidade – do que pela tecnologia. Aqui, vale uma observação sobre as novas gerações, que sentem menos apego em possuir. O que importa realmente para esses consumidores é usar.
Em função disso, os negócios migram progressivamente de modelos de fidelização e recompra a opções de fidelização pelo uso: streaming de música e vídeo, jogos, carros. Em todos os países os indicadores apontam para uma aceleração dessa tendência.
O estudo Subscronomics identifica, no mundo, uma base de 9,4 bi aparelhos (mobiles, tablets, PC e TV). Em 2021, a estimativa é de 2,2 bi assinaturas com vendas somando 230 bilhões de dólares. A projeção é que dobre até 2025, atingindo quase 500 bilhões.
Neste novo mundo digital, fica a pergunta: como você quer conduzir os seus negócios?
Uma coisa é certa: não dá mais para ignorar as mudanças do consumidor e dos meios de pagamento, a não ser que você queira manter a sua empresa com um pé no passado.
Por isso, a decisão mais acertada é investir em uma plataforma descomplicada que ajude na transição para o novo modelo de negócios.
Cyclopay é uma plataforma especializada nas vendas de assinatura. É desenvolvida no Brasil pelo grupo global Lyra. Atende empresas de todos os setores da recorrência, destacando-se pela excelência na conversão, pois aproveita a experiência da Lyra com processamento de pagamentos da ordem de 500 milhões em média ao mês no Brasil.
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